Por Vanessa Lima – Gerente de Contabilidade
Em tempos atuais, se faz necessária a preocupação com o futuro e este depende do presente, daí o velho ditado “o que se planta, se colhe”. Mas, como colher bons frutos sem ao menos semeá-los?
Estamos focados em posses, em títulos, em grandezas, mas, em contrapartida, não fazemos nossa parte. Resumindo, queremos ter mas não nos preocupamos em fazer!
Os verbos “ter” e “fazer” possuem significados totalmente distintos mas uma relação intrínseca da qual nunca devemos nos esquecer, ou seja, para ter, temos que fazer!
Geralmente organizações buscam crescimento e solidez, mas não se preocupam em tomar ações as quais desencadeiam o alcance do resultado almejado.
Atualmente as organizações estão fadadas a uma urgência de ações que resultem em controle patrimonial que possibilite ter visão abrangente para tomada de decisões, pois em atuais circunstâncias, qualquer decisão tomada sem embasamento pode impactar fortemente na continuidade das mesmas.
A organização que busca solidez precisa planejar ações, executá-las e controlá-las. Na busca pela solidez é necessário fazer para ter.
